quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

E, de qualquer forma, às cegas, às tontas, tenho feito o que acredito, do jeito talvez torto que sei fazer. ( Caio Fernando Abreu )


Eu não sei diferenciar o presente do passado tem gente indo e voltando e sem contar às partes que não deveriam estar mais presentes e eu insisto em segurar. O que vem de novo eu não me permito nem ao menos observar paralisei minha vida no mesmo ciclo, os mesmo personagens e quem sabe até o mesmo cenário.
Não adianta é meio egoísta e eu tenho medo do que não me é seguro, do que é novo e continuo caindo pelo que já me derrubou mil vezes, eu tento rever todos os planos para ver qual a gente ainda pode se encaixar e esqueço que se as coisas não deram certas até agora não vão dar mais, fizemos as nossas escolhas e o destino não se encarrega de tudo sozinho.
Não importa quantos passos eu de para frente alguma situação vai sempre me impulsionar a relembrar pessoas e a minha dificuldade de entender o que sinto por elas eu sei o quanto é forte só ainda não sei dar nomes ao que sinto de alguma maneira não são as pressões que vão me fazer decidir e nem as dores que vão me fazer deixar de sentir.

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