quinta-feira, 14 de abril de 2011

Perto do fim




Ela chora quando ninguém vê. Lutam todos os dias para salvar a alma que ela não tem cobram uma vida que ela não quer, estão à espera de um milagre e ela a espera da morte.
Ela começa o dia com o trabalho que não quer, vai para a faculdade que não tem vocação tudo para passar os dias e as horas.
Evita pensar para não existir, não sonha para não cair, não ama mais de tanto que sua capacidade de amar é proibida e arrancada de si.
Ela perdeu a essência, esqueceu da fé, anda destruída por ai só vão acreditar quando nem a carne não existir.

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Divagantes